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Showing posts from December, 2017

Carta á Attis

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Querida Attis : .                         Primeiramente,gostaria de dizer que você esta muito difícil de ser reconhecer.Ainda te lembro,com o mesmo rostinho fofinho,dos seus 20 anos (mais detalhes,sobre isto,á frente). Estou  retirando permanentemente todos os erros que tenhamos cometido,no passado,porque ainda eramos muito jovens,e dependentes de pessoas mais velhas,naquela época.Os adultos,figuras de autoridade,realmente foram IRRESPONSAVEIS conosco.Era uma situação que estava fora do nosso controle.Nossa ficha esta limpa.                      Por falar,em  dependência em adultos,gostaria de esclarecer algumas coisas.Na adolescência  eu morava com a minha madrasta,meu pai  morava em outra cidade.E a regra era não contar ,ao meu ´pai nenhum tipo de preocupação ou problema.Para estas coisas tive o acompanhamento de uma terapeuta.Minha madrasta e minha terapeuta, não gostavam do relacionamento que eu tinha com você, e,juntas,começaram a pintar o demônio com o a sua imag

Para una bella chica latina

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Ela sabe que tem fogo Pra me sucumbir E quando eu vejo ela É tão dificil de admitir Ainda existe um "nós" Enquanto dura o rancor Vejo que existem outras pessoas Pra se fazer amor  Quando eu  floresço E  me perco em negações Translado tantos desejos E nego meus tesões  Sair do armario É fazer as pazes com você Sair do armario É poder me conhecer -x- A paixão dos amantes É se foder Pra tí O seu coração que destrui Nunca vai se concertar Fica como uma sapucaia dura e congelada Portas fechadas Ninguem pode entrar

Blood (Poesia de 2003)

Blood (Poesia de 2003) December 28, 2017 I wish I was your´s forever Just as warm as it´s the weather I wish I was blue again I wish I had your eyes to dive Deep inside your ocean I want to drown Just to dive and find you again Please make the blood stop to flow Just as wet as the rain Want feel your eyes Inside me again All the lovers I had inside Deep in the ocean I wish I could find Just to dive inside the blue again -x-

Recanto

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Todos nossos erros absolvidos Todos nossos erros admitos A mão das monstras nos separou Deixou uma dor que ancorou Vejo nós duas de vestido De mãos dadas Como se não tivessemos Sido expulsas de nosso paraíso Nosso arco-iris ainda está lá No nosso silencio e na nossa enganação Na nossa pele ainda existe tesão Mulheres doloridas coladas pela artéria Tende piedade Da nossa longa miséria -x-

Library pass

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You´re going to meet a woman You´re going to hold her close You´re going to take her clothes off And you´re going to make love to her Your body is going to start to shiver As she touches you by the river And all alone in the darkness of your room All you think about is her eyes so blue And as she walks by so near Your body will be filled with  fear All that desire inside mind Just cover it up with lies -x-

Uma poesia de Sappho

A Átis Não minto: eu me queria morta. Deixava-me, desfeita em lágrimas: "Mas, ah, que triste a nossa sina! Eu vou contra a vontade, juro, Safo". "Seja feliz", eu disse, "E lembre-se de quanto a quero. Ou já esqueceu?  Pois vou lembrar-lhe Os nossos momentos de amor. Quantas grinaldas, no seu colo, — Rosas, violetas, açafrão — Trançamos juntas! Multiflores Colares atei para o tenro Pescoço de Átis; os perfumes Nos cabelos, os óleos raros Da sua pele em minha pele! [...]  Cama macia, o amor nascia De sua beleza, e eu matava A sua sede" [...} Cai a lua, caem as plêiades e É meia-noite, o tempo passa E eu só, aqui deitada, desejante. — Adolescência, adolescência,  Você se vai, aonde vai? — Não volto mais para você, Para você volto mais não. -x-

Visco

Como um médium fascinado Chamando por uma alma sem resposta Atormentado por um espirito obsessor Uma psicografia do que nunca foi escrito Eu escuto o teu grito E o medo acelera o coração  Uma presença etérea sempre ao meu lado Peri espirito desmaterializado Um ectoplasma que se apega e nunca desencarna Respiração que afoga como se fosse asma -x-

From Betty Davis to Joan Crawford

I´ve always been your host Been living with your ghost There´s no way to say hello It´s time to let you go The taste of your wine It´s on my tongue it´s entwined Hard to leave you behind You´re just everywhere I can find You´re always there to excite and taunt I hear you screaming it haunts You´ll never get what you want Yes,a river lyes between What´s left of you and me A river lyes between -x-

Cheiro de flores depois da chuva (ROTEIRO) (Cena do filme) (trilha sonora sugerida "Little Trouble Girl" do Sonic Youth)

MINAKO esta assistindo a aula e fazendo anotações em seu caderno.NOAH aparece por tras e suspira,com uma voz sensual no ouvido de MINAKO.                                                                                NOAH                                            Hoje,na volta,você vai entrar no onibus,sem calcinha.Repito, SEM CALCINHA.                                                                                    MINAKO                                            Qualquer coisa que voce quiser,Mestre. MINAKO começa a tremer de tesão e antecipação e já não consegue prestar atenção na aula,só imaginando o que poderia acontecer.A campainha toca e MINAKO vai ao banheiro.Entra na cabine e se senta na privada.Ela vai tirando a calcinha e pode-se ver que esta visivelmente sexualmente exitada.Ela guarda a calcinha na bolsa e sente orgulho do que faz.Ela sai do banheiro como se fosse ter um momento de grande importancia na sua vida.Ela sai da escola e segue em direção a parada de

Cheiro de flores depois da chuva (Roteiro) ( Cena do filme)

ARQUIBANCADA DA ESCOLA SÃO PATRÍCIO   MINAKO esta sentada embaixo olhando pra NOAH que esta sentado emcima,como se estivesse maravilhada por ter encontrado alguem igual a ela. MINAKO acabou de fazer as mãos e se sente orgulhosa.NOAH olha pra MINAKO de uma forma arrogante e cobre a boca com a metade da mão,antes de falar,como sempre faz quando vai falar o nome de alguem.                                         NOAH                               Nakamura!Posso olhar sua mão?   MINAKO se sente orgulhosa e fica visivelmente vermelha com o convite.                                                         MINAKO                                Claro!Só toma cuidado pra não borrar,acabei de fazer. MINAKO levanta e sobe a arquibancada pra ficar ao lado do NOAH.                                     NOAH                                      Prometo não borrar.Vamos ver! NOAH pega na mão de MINAKO e começa a girar.Ele fica hipnotizado. com a cintilancia do esmalte.Começa a mordisca

Doppleganger ( Versão Cancion para mi muerte de Seru Giran)

Decepção minha grande amiga Quando o assunto é coração É o meu lugar comum Me liberta da ilusão Solidão minha companheira Solidão minha fixação Que me marca e me acalma Quando chega a hora dor Apareceu uma garota Bela estranha para mim Parece que conhecia meu cetim Estava em uma fila Estava a esperar Esperando uma festa Sem hora pra começar Parece que me conhecia De um passado masoquista Ela é a morte chegava E chegava pra ficar Foram vinte anos de dores Vinte anos de rancor Parecia que tudo isso Em fim iria acabar Quando emfim a reconheci Começava a lembrar A vadia desgraçada Começou a me ignorar E nas brumas deste tempo Até folhas vão mudar Mas ela sera pra sempre Meu análogo  -x-                                        

Red Horse

Before I met you I used to see love With the eyes and innocence of a child You made the red horse go wild Where does it run ? Where does it ride? Where his blue eyes stares at the moon My darkness doom -x-

Still

Eu tenho tanto pra te falar Porem eu nunca hei de dizer No silencio elas teram que morrer Falo com o nada Falo com as nuvens Falo com a casa Falo com a noite até que uivem Porem é tão dificil De conseguir falar com voce Mesmo que caia de um precipício Nosso silencio é pior que um vicio -x-

Bahadour II, le mission d´une amant perse et nu

Il dire toujours a le filles Pour arreter de dire des betises Il lui dire qui l´Iran C´est pas un paix arab C´est perse La verite c´est qui il C´est tiré de les mal conceptions De sont paix La presence arab c´est une invasion Une colonizacion de merde Qui on quitte Les vitoires du royamme el le idiome perse

Recusa

Esta é minha recusa de sentir prazer Esta é minha recusa de te reconhecer Só vejo você como um estranho E sua lembrança vem como um arranho Memorias de dor e prazer Que ficam escondidas no inconsciente A palma, o arrepio e a nudez No corpo de uma ninfa adolescente Hipnotizada para te obliterar O corpo pode mudar porem somos iguais E nenhum de nós vai se aproximar Um vulcão em chamas que vai detonar Nossa tsunami que vai invadir Como o tesão que não vai resistir Vamos alagar e nos vamos sumir -x-

Useless Persuit

Não quero passar o resto da minha vida Sendo assombrada Estou cansada de viver na taciturnidade Com o ranço de satã que invade Por mais que eu tente uma reparação Os problemas vão se juntando Como se fossem uma danação Nunca vai passar a dor que corta Nunca vai passar nada conforta Esperanças são perda de tempo Se amanhã sempre vai ser o mesmo -x-

Rosas e Carvão (poesia de 2001)

Vinte e três de Outubro Meu corpo esta em chamas Queimo pelo calor que eu tive Com um homem que não deveria O antigo cheiro de incenso e suor Hoje substituído por querosene e fogo As mesmas mãos que corriam pela minha cabeça Hoje são as mesmas que atiçam as labaredas Será que o amor é um pecado? Que magia esconde a bruxaria da sedução? Me sinto desonrada e realizada ao mesmo tempo Ele me olha no meio do público Como se não estivesse atento Me disseram que o amor salva Para mim o amor queima Me sinto cabonizada Cumprindo minha pena -x-

A primeira vez em que o mineiro viu o mar (poesia de 1999)

Hoje lembrei de você Embora queira te esquecer Ví seu rosto curto e serio me sorrir O fogo que joguei na terra Não esta querendo apagar E água que eu joguei no fogo Não faz a chama cessar Eu tive uma sensação extranha Naquela tarde que te beijei Foi a mesma sensação da primeira vez Em que o mineiro viu o mar -x-

Para Ransu

Sempre vai ser assim Nunca vai melhorar Embora eu quisesse muito Nunca vai dar certo Quando iremos desapegar Um dia isto tem que passar Beijos perdidos e lágrimas O mar que irá me afogar Um sentimento belo e bonito Que nunca irá coincidir Desejo escondidos atras de gritos Um amor reprimido que nunca irá coincidir -x-

Pleonasmo Hidrógrafo (poesia de 1999)

O rio foi vítima de nossas lágrimas O rio era testimunha do segredo O rio tinha a reflexão da lua O rio tinha um cardume de lunáticos Se eu me jogasse no rio Se eu afogasse tua memória Se eu lavasse nossas mentes poluídas Se eu inundasse seu olhar peçonhento O meu ventre tem a bolsa amniótica que nunca será usada O meu ventre nunca ira gerar os filhos que nunca existiram O meu ventre descama dor O meu ventre é a gestação da tua inundação -x-

Lua lubrificante (poesia escrita em 1999)

É meia noite e eu perco o sentido Vou suspirar no seu ouvido  É lua nova e você vem na minha vida  E fez sarar a minha ferida  Quarto minguante você desaparece  O meu amor cara dia cresce  Sabado a tarde eu escuto um zumbido É sua lingua no meu ouvido  Quando a mulher de fases mudar  Vou me fixar no seu olhar  Você até a chegar lua cheia  Vem arrancar a minha veia  Você rompeu meu himen e a minha pureza  Quando eu ainda era burguesa  Fui decepada pela sua atitude  Me dedilhou como um alaúde  Você penetrou no meu corpo e na minha cabeça Naquele dia de Outubro  Você é a roda gigante que vira montanha russa Quando voce tira a minha blusa  O minha eterna vampira com olhos de floresta Sua boca na minha testa  Sou alagada pela tua avalanche  Uma traição que terá revanche  Arranca minha veia  Vem chupar o meu  sangue  Invade minha cabeça  Passa a lingua nos meus pulsos O seu amor foi só um surto -x-

The day we almost kissed (2008)

It was a Friday night Right after classes We sat on the benches And we tryed We used to walk hand in hand Inside that place And we used to study toghether Girls looked so envious You where so gourgeous So was I Your long hair Used to go right your waist Those dark polish eyes Allways looking around Just to be sure But when I looked to your behind I noticed you had no ass! How can I be inlove with a man Who doesn´t have a propper ass! Those drinking songs Those irish drinking songs Man,you don´t know What they mean to me,now And the day you taught me How to sing "Molly Mallone" Under that lovely plane I remember the size of your feet Boy they where big! Inside your old white trainners The sweetest boy in the world How could you become so bitter? So like Darth Vader You forgot your noble side And gave in to the dark side So like Rodins sculpture we stood still It was all so barely slightly A touch of tongue and lips So we felt a strange smell coming around I was